Turismo

Hotel Borges: dormir no coração de Lisboa

É o segundo hotel mais antigo de Lisboa ainda em atividade. Abriu portas pela primeira vez em 1882. Hoje, a sua fachada emblemática e os aposentos glamorosos não deixam ninguém indiferente. O Hotel Borges Chiado continua a conquistar portugueses e estrangeiros que querem dormir no coração de Lisboa.

O Hotel Borges Chiado está situado na parte mais romântica de Lisboa, o Chiado. Pode por isso dizer-se que este hotel faz as vezes de um refúgio sem igual, dono de um carisma singular e a combinação perfeita entre tradição e contemporaneidade.

A estação de comboios fica apenas a dois minutos e o aeroporto fica a trinta minutos do hotel, o que torna o acesso de quem o visita cómodo e rápido. Nas imediações existem várias casas de Fado e ainda o conhecido Bairro Alto. Também o Rossio, Príncipe Real e Mercado das Ribeira são pontos turísticos que não ficam longe do Hotel Borges Chiado.

Os quartos, amplos, luminosos e confortáveis, vão de individual, a duplo, twin e triplo a superior, superior com vista para o Chiado e deluxe suite, cada um com um carácter único e umas soberbas vistas sobre o Teatro Mário Viegas, o Teatro Nacional de São Carlos e o Museu do Chiado.

O hoje Hotel Borges Chiado, anteriormente conhecido como “Grande Hotel Borges”, abriu portas pela primeira vez em 29 de outubro de 1882, na, então, Rua das Portas de Santa Catharina, atual Rua Garrett, em Lisboa.

As primeiras instalações deste hotel eram na conhecida Casa Ramiro Leão. No prédio onde hoje se encontra está há mais de 30 anos. A propriedade de António Borges oferecia, na época, 100 quartos e era um dos principais hotéis de Lisboa no final do século XIX. Após a morte do seu fundador passou a ser propriedade de outra firma.

Dos oito hotéis que existiam no Chiado em 1884, restavam apenas quatro em 1913. Os atuais gerentes do hotel têm sabido preservar neste hotel tudo o que pode representar um serviço de excelência. Em breve o Hotel Borges Chiado espera realizar o primeiro jantar-concerto, cujo objetivo é reconstituir as festas esplêndidas da aristocracia lisboeta por volta de 1916.