Com o lema de que todos têm o direito de sorrir para a vida, a OralMed amplia a cobertura geográfica em Portugal e agora está presente também em Felgueiras.
Uma clínica para todos. É assim que OralMed se destaca num país onde o culto de cuidar da higiene oral é secundário e ir ao dentista é caro. Pioneiros ao ser o primeiro grupo português dedicado exclusivamente à medicina dentária, a empresa, que está cada vez mais presente em Portugal – respetivamente com 43 clínicas -, disponibiliza, desde fevereiro, um atendimento além do comum em Felgueiras: não só cuidam da boca, também querem consciencializar a mente do paciente.
Cientes de dados alarmantes, como a colocação de Portugal em 2.º lugar no ranking do Barómetro da Saúde Oral 2018 entre os países da União Europeia com maior carência de saúde oral, os profissionais da OralMed compreendem tal ausência de cuidado provenientes da escassez de consciencialização e de uma cultura de remediar em vez de prevenir. Para Cristina Peixoto, coordenadora da OralMed de Felgueiras, a população só vai ao dentista em último caso: quando a dor lateja. Por isso, todos os colaboradores são instruídos a esclarecer os pacientes da importância da higiene bocal e informar tudo a respeito da saúde oral de cada um.
Tamanha responsabilidade em transmitir a visão e a filosofia da marca, a avaliação inicial na OralMed é gratuita para que todos possam saber o que se passa e o que pode ser feito. Mais que isso, a clínica possibilita todos os tipos de serviço na área dentária para todos os públicos, independente das condições sociais. A prioridade em tratar o cliente na totalidade resulta em orçamentos adequados para cada paciente: “Conseguimos contornar todas as dificuldades provenientes da área financeira”, garante Cristina Peixoto.
A facilidade de pagamento somada à atenção na comunicação faz com que o curto tempo da clínica em Felgueiras já traga resultados melhores do que os esperados. Para Cristina Peixoto, as expectativas estão a ser ultrapassadas por uma sinergia da instituição com o público: “As pessoas estão a abraçar o projeto com algumas resistências, mas o feedback que temos em geral é que realmente nunca viram a saúde oral como nós vemos e estamos a convencer as pessoas da nossa visão”, conta. As resistências resumem-se ao desconforto – e ao desinteresse – da ida ao dentista, facto este que compõe a alta percentagem de pessoas que não vão às clínicas. Segundo o Barómetro da Saúde Oral de 2018, 34% dos portugueses nem sequer pisaram num consultório dentário alguma vez na vida.
Temido por crianças e, também, por adultos, o receio de ir ao dentista torna-se, praticamente, um mito urbano. Conforme explica Hugo Monteiro, diretor clínico da OralMed Felgueiras, há um preconceito que vem de outras gerações e perdura até hoje. É por estar atento a este sentimento comum que a clínica procura propor o inverso ao dispor de um ambiente mais calmo e procedimentos mais cuidadosos: “Tentamos sempre que seja o menos indolor e traumático possível”, relata. Com cautela, o diretor clínico atenta aos detalhes a fim de fidelizar o cliente: “Queremos o paciente para a vida toda”, conclui.
Pacientes estes que na sua maioria preocupam-se mais com a estética do que com a saúde, mas que, segundo Hugo Monteiro, não deixam de ser orientados: “A nossa grande premissa é comunicar aos pacientes a necessidade do tratamento, então quando procuram a estética precisamos explicar mais sobre a função do que propriamente sobre a estética”. Diante disso, o diretor conta que, por vezes, a queixa em relação aos procedimentos voltados para a saúde é de que agora há mais problemas do que antes. Logo a questão é esclarecida: “Respondo que não, agora há mais informação”.
Pelo mesmo motivo da população não estar a par das necessidades e atualidades da medicina dentária, em Portugal ainda há o hábito de optar pela prótese em vez da implantação. Em voga desde 2005, a implantologia é a ciência que pode ajudar o elevado número de portugueses que não têm dentição completa: segundo estimativas do Barómetro da Saúde Oral, 80% da população carece de algum dente. Nesse procedimento, o diretor clínico ressalta a importância da escolha do profissional: “Não existe um implante melhor que o outro, é o cirurgião que vai fazer a diferença”.
E por falar em fazer a diferença, com implantologia, com a “nova” especialidade de periodontologia, ou com qualquer outro procedimento que abranja não só os dentes, mas os lábios, a língua e até o céu da boca, a OralMed recomenda o melhor para os seus pacientes dentro e fora do consultório. Disponibilizado no site da instituição, existem guias práticos para o público se informar e saber cuidar do seu principal cartão de visita: o sorriso. “Somos ajudantes, mas é preciso fazer o trabalho de casa”, brinca Hugo Monteiro. A missão da OralMed de consciencializar e cuidar da saúde oral dos seus pacientes continua a crescer em Portugal com novos consultórios, e, também, novas alegrias. São já 200 mil pessoas a sorrirem mais.