Segundo um estudo da empresa Brand Finance, a marca Portugal surge na 48ª posição de um ranking de 100 países, com um valor superior a 190 milhões de euros, superiorizando-se a países como o Egito e Grécia, a título de exemplo. O mesmo estudo indica que a marca Portugal cresceu cerca de 3% em comparação com o ano passado.
Com um total de 75 pontos em 100 possíveis, a força da marca Portugal saiu reforçada na Nations Brand 2019, um ranking promovido pela consultora Brand Finance, que avalia as marcas mais fortes dos principais mercados mundiais. A 48ª oitava posição da marca Portugal, permitiu ficar à frente de países como o Egito, a Hungria, Luxemburgo, Grécia, Peru e Eslováquia, mas foi insuficiente para ultrapassar marcas como Nova Zelândia, Cazaquistão, África do Sul, Roménia, Vietname, Irão ou Qatar, paises considerado sub-desenvolvidos mas com facilidade em gerar riqueza. Segundo a Brand Finance, as marcas destes países cresceram cerca de 30 vezes mais do que as dos países desenvolvidos, embora a Índia seja o único país em vias de desenvolvimento a figurar no Top 10 deste ranking.
Por ordem decrescente, o Top 10 da Brand Nations 2019 é composto pelos seguintes países: Estados Unidos da América, China, Alemanha, Japão, Reino Unido, França, Índia, Canadá, Coreia do Sul e Itália. A presença dos países desenvolvidos no topo da lista é esmagadora, no entanto apenas o Japão não estagnou em relação ao ano de 2018, apresentando um crescimento de marca na ordem dos 26%.
No caso português, o crescimento registou-se na ordem dos 3% o que significa um valor superior a 190 milhões de euros ou 214 milhões de dólares. Segundo um estudo prévio da Brand Finance sobre as marcas nacionais, a EDP figurou como a marca mais valiosa de Portugal, com um valor de 2 485 milhões de euros, seguindo-se a Galp Energia, com 1 192 milhões de euros e a marca Pingo Doce, com uma cotação de 823 milhões de euros. Por ordem decrescente, o Top 10 da Brand Nations 2019 é composto pelos seguintes países: Estados Unidos da América, China, Alemanha, Japão, Reino Unido, França, Índia, Canadá, Coreia do Sul e Itália. A presença dos países desenvolvidos no topo da lista é esmagadora, no entanto apenas o Japão não estagnou em relação ao ano de 2018, apresentando um crescimento de marca na ordem dos 26%.