A paixão em trabalhar com pessoas e para pessoas levou Sérgio Rodrigues a criar a DS Crédito Parchal Lagoa. Quem recorre aos seus serviços, encontra uma equipa de profissionais qualificados, aptos a prestar um serviço de aconselhamento personalizado e independente para todo o tipo de operações de crédito bancário, quer para particulares quer para empresas. Este é um negócio que veio complementar a Casas na Hora de Parchal Lagoa, uma empresa de mediação imobiliária, criada pelo empresário em 2018.
Enquanto empresário, como surge esta aposta? Foi a procura por um negócio com o qual se identificasse que o levou à DS Crédito?
Surge da independência, do gosto pelo negócio e apetência para assumir algum risco, mas sobretudo pela minha paixão pelas pessoas. Esta é uma atividade para as pessoas. Para as famílias e pessoas por detrás das empresas. Acredito que a atividade de intermediação de crédito vai assumir, num futuro muito próximo, um papel importante no mercado financeiro português. Substituindo até, gradualmente, as agências bancárias. Já acontece assim noutros países europeus. Na DS Crédito Parchal-Lagoa proporcionamos as melhores soluções financeiras para quem procura satisfazer as suas necessidades de investimento e consumo. Para melhorar as suas vidas. Para concretizar os seus sonhos. Para isso, apostamos nas parcerias estratégicas com o grupo DS e com os bancos, de modo a prestar um serviço de qualidade e isento. Proporcionamos aconselhamento e poupança às famílias e empresas nos contratos de crédito. Apostamos também nos recursos humanos. Todos os nossos colaboradores são formados e certificados para a atividade. Oferecemos formação contínua para o desenvolvimento das suas competências. Estamos até a recrutar colaboradores em fase de pandemia porque acreditamos no negócio.
No que concerne ao crédito à habitação, as agências imobiliárias fazem um trabalho semelhante, o que vos diferencia das imobiliárias?
A intermediação de crédito e mediação imobiliária são atividades distintas, mas também complementares. O imobiliário necessita de capital desde a fase da promoção até à venda. Nós somos parte desse ciclo. Ajudamos a canalizar capital para o investimento e para o crédito à habitação. Distingue-nos, por isso, a nossa especialização nessa área. Somos intermediários de crédito independentes. Temos a responsabilidade de apresentar aos nossos clientes, de forma gratuita, o aconselhamento e a melhor solução para as suas necessidades de crédito. Isso implica um trabalho de prospeção junto dos nossos parceiros para garantir a melhor proposta. Não atuamos como mediadores no mercado imobiliário.
Qual o principal desafio para se conseguir um bom crédito?
Por apresentarmos credibilidade, qualificações e competências profissionais exclusivas, bem como o apoio do nosso parceiro DS Crédito (Grupo Decisões e Soluções), garante-nos uma capacidade negocial na obtenção da proposta mais vantajosa para o nosso cliente. Apresentamos assim soluções justas e aconselhadas.
A procura pelo Crédito Consolidado tem aumentado. O que representa esta solução na DS Crédito e de que forma acabam a melhorar a vida financeira das pessoas ou de uma empresa?
Sim, sucede há vários anos. Aqui procuramos ajudar o cliente na redução dos seus encargos com múltiplas prestações de crédito, geralmente de consumo, através da junção dos créditos dispersos num único empréstimo. Ao juntar tudo num só, reduz-se a prestação, melhorando assim vida financeira das pessoas e empresas.
As moratórias do crédito podem ser uma “bomba-relógio” para as empresas. Que soluções oferecem às empresas para ultrapassar este hipotético problema?
As moratórias são consequência da pandemia de Covid-19. Esta crise levou à paralisação da economia mundial. O que naturalmente afetou sobremaneira os agentes económicos – empresas e famílias. Manifesta-se na perda acentuada e generalizada de rendimento, de riqueza, gerando em último grau o desemprego e o encerramento de negócios. A solução para o pós-moratórias tem de ser global. Quero com isto dizer que deve envolver o Estado, os mutuantes, e a sociedade em geral. A criação de soluções para que no curto e médio prazo sustentem a economia e os seus agentes. Neste momento a própria moratória é uma solução. As empresas e os particulares podem aderir à moratória até 31 de março de 2021. Podem também, através de nós, recorrer às linhas de apoio financeiro com condições extraordinárias e garantia do Estado – as linhas de crédito “Apoio à Economia Covid-19”.
O crédito é uma oportunidade para melhorar a vida pessoal e criar novas oportunidades, no entanto, há casos em que famílias sofrem pelo sobre-endividamento. Existe solução para estes casos? Sente que os portugueses têm hoje mais literacia financeira?
O crédito consolidado de que já falamos é uma solução. Outras medidas passam, por exemplo, pela renegociação da dívida juntos dos Banco através da adesão ao PERSI (Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento). Infelizmente, nem sempre há solução para todos os casos. Uma justa e correta avaliação da capacidade financeira das famílias deve antecipar a concessão de crédito, por forma a mitigar o risco de sobre-endividamento. O consumo de crédito deve ser moderado. Tem de haver também o hábito de poupança. Sim, os portugueses estão mais instruídos financeiramente. Graças aos programas de literacia financeira divulgados pelo Banco de Portugal (portal do Cliente Bancário) e Plano Nacional de Formação Financeira (portal Todos Contam). Os media também têm ajudado, apoiando a divulgação da literacia financeira na televisão, nos jornais.
DS Parchal Lagoa
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