Álvaro Covões classificou o festival NOS Alive deste ano como “um sonho” a realizar-se, depois de duas edições adiadas pela pandemia. Mas só em 2023 é que regressará a normalidade.
“Foram muitas noites em branco à espera de chegar este momento”, as palavras são do promotor. A 14ª edição do festival chega já esta quarta-feira e estende-se até sábado, com um cartaz que contará com 165 atuações. “São esperadas 210.000 pessoas no conjunto dos quatro dias e é um sonho que demorou”.
Metallica, The Strokes, Da Weasel, Florence + The Machine, Imagine Dragons, Two Door Cinema Club, Stromae, Alt-J são alguns dos nomes que irão passar pelo festival.
De acordo com Álvaro Covões, haverá reforço de transportes públicos, prolongamento de horário dos comboios da CP e disponibilização de autocarros da Carris à saída do recinto, com destino a três pontos de estacionamento e transporte em Lisboa e Oeiras.
“Só em 2023 é que vamos perceber o verdadeiro impacto [da pandemia], até mesmo no público. […] É preciso relembrar que as pessoas começaram a comprar bilhetes [para esta edição] em 2019. Estes grandes eventos em 2022 têm vendas em quatro anos civis. Em 2023 é que vamos voltar à normalidade. Aí é que vamos perceber”.
Durante estes dois anos de paragem forçada ou intermitência na organização de espetáculos, Álvaro Covões considera que o impacto foi maior nos eventos de menor dimensão.
Pode ter acesso a todas as informações sobre o festival Alive em www.nosalive.com.