O empresário bracarense Ramiro Brito é o novo presidente da Associação Empresarial do Minho. O CEO do Grupo Érre sucede a Ricardo Costa, depois de nos últimos três anos ter exercido o cargo de primeiro vice-presidente da instituição.
“Corporizar o Minho como um motor de desenvolvimento económico do país” é o objetivo de Ramiro Brito, que dá assim continuidade ao trabalho iniciado por Ricardo Costa, em 2021.
Natural de Braga e licenciado em Relações Internacionais, o novo presidente da Associação Empresarial do Minho (AEMinho) é empresário há mais de 20 anos e atua em várias áreas de negócio, como as Tecnologias de Informação, a Consultoria de Ambiente, Sistemas de Informação Geográfica e Design e Comunicação. Recentemente tornou-se sócio da Sonae Sierra, no projeto Mesa na Praça, localizado no Mercado Municipal de Braga, com o objetivo de revigorar aquela zona da cidade.
Agora, neste cargo, pretende fomentar o crescimento das empresas, a criação de riqueza, promover a valorização dos minhotos e dos portugueses, a produtividade como fator de desenvolvimento económico e social, bem como a transição digital e energética associadas à economia circular e à sustentabilidade. “Teremos também a especial missão de nos mantermos na ordem do dia, falando e promovendo soluções para os temas que vão surgindo com o decorrer do tempo. A AEMinho nasceu com este espírito ímpar, de projetar o Minho no país e o país no mundo”.
Os órgãos sociais eleitos contam com a recondução de José Teixeira, como presidente da Mesa da Assembleia Geral, Helena Paínhas, como presidente do Conselho Fiscal, e Ricardo Costa, que ocupa agora a função de presidente do Conselho Geral.
A nova comissão executiva é também alargada a oito elementos, sendo constituída por Ramiro Brito, como presidente, Ricardo Salgado, como primeiro vice-presidente, Isabel Carneiro, Gonçalo Pimenta de Castro, Patrícia Santos, Nuno Mota, João Pinho de Almeida e Graciete Lima, como vice-presidentes.
“O protagonista da nossa missão é o sucesso das empresas. Procuraremos inspirar todos os que nos são próximos com esta visão sobre empresas. Associados, não associados, governantes e sindicatos”, garante o presidente.