Foram estas as Ideias centrais defendidas pelo Ministro da Economia na reunião do Conselho Geral da Associação Empresarial do Minho.
António Costa Silva defendeu a necessidade de alteração de mentalidades “minifúndio”, dando “impulso à cooperação como fator de desenvolvimento empresarial que pode, de facto, fazer a diferença”. Estas declarações foram proferidas durante a reunião do Conselho Geral da Associação Empresarial do Minho (AEMinho), que manifesta, em comunicado, a sua concordância com as palavras do Ministro da Economia.
O tema central desta reunião era a eventual fusão das CIM da região do Minho (CIM Cávado, CIM Alto Minho e CIM Ave) “a fim de garantir maior competitividade e uniformização estratégica”. Uma ideia da AEMinho, mas que não foi defendida pelos dois autarcas presentes. Ricardo Rio e Mário Passos, Presidentes de Câmara de Braga e Famalicão, concordaram sim com a transformação do atual Quadrilátero em Polígono. Isto é, incluir o Alto Minho (Viana do Castelo) neste projeto que inclui já Braga, Guimarães, Famalicão e Barcelos.
O presidente da AEMinho, Ricardo Costa, relembra que esta é a única associação empresarial que representa todo o Minho, e defende, também por isso, uma abrangência geográfica administrativa que confira, através de uma economia mais robusta e de maior massa crítica, um maior poder reivindicativo à economia da região.
A Associação Empresarial do Minho vai agora reunir com as três CIM referidas com o objetivo de perceber “de que forma a comunidade empresarial pode ser estimulada para atingir os objetivos de desenvolvimento e visão económica estratégica.”