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Câmara Municipal de Évora reconhecida como “Entidade Empregadora Inclusiva”

A Câmara Municipal de Évora foi distinguida com o título de “Entidade Empregadora Inclusiva”. A Marca destina-se a promover o reconhecimento e a distinção pública de práticas de gestão abertas e inclusivas, desenvolvidas por entidades empregadoras relativamente às pessoas com deficiência e incapacidade.

A insígnia atribuída à Câmara Municipal de Évora é da responsabilidade de uma comissão de peritos constituída por profissionais indicados pela SUPERA – Sociedade Portuguesa de Engenharia e Reabilitação, Tecnologias de Apoio e Acessibilidade, Associação Portuguesa para a Diversidade e Inclusão e Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa.

No âmbito desta iniciativa, são tidos em conta todos os domínios que contribuam para a implementação de um mercado de trabalho inclusivo, sendo valorizadas as entidades que se distingam por práticas de referência no recrutamento, desenvolvimento e progressão profissional, manutenção e retoma de emprego, acessibilidades, e ainda pelo serviço e relação com a comunidade.

Na presente edição foram 165 as entidades dos setores público e privado e da economia social a candidatarem-se. O Júri decidiu atribuir a Marca “Entidade Empregadora Inclusiva” a 54 entidades, das quais sete com Menção “Excelência”.

Em nota de imprensa, a Câmara Municipal de Évora “congratula-se pelo reconhecimento público agora recebido, que surge em resultado de um trabalho de fundo, executado de forma contínua e centrado na otimização de recursos, sempre com especial atenção aos casos que envolvam necessidades especiais”.

O município tem em marcha um Plano Municipal para a Igualdade e Não Discriminação. “Trata-se de um trabalho que reúne orientações de intervenção e aponta ações concretas para as trabalhadoras e para os trabalhadores da autarquia, bem como para as e os munícipes, no sentido da concretização progressiva de uma sociedade justa, inclusiva e igualitária, cuja promoção da igualdade e não discriminação entre todos os cidadãos se baseia numa atuação concertada entre a Câmara Municipal, entidades relevantes e população”, explica a autarquia.