A António Vitorino Pereira de Campos & Irmão, LDA atua no mercado da venda de materiais de construção, decoração e cerâmica há já 35 anos, em Cabeceiras de Basto. Em 2020 abriram a sua primeira loja em Vila Pouca de Aguiar, localidade onde inauguraram um outro espaço o ano passado. Joana Campos, sócia-gerente, decidiu mudar de vida e dedicar-se à empresa familiar, onde os próprios clientes são tratados como família.
A António Vitorino Pereira de Campos & Irmão, LDA tem já uma história de 35 anos. Como é que se mantêm atualizados e continuam a liderar o mercado?
Manter-se atualizado é uma busca incessante neste caminho que percorremos. Nada é estático, tudo está em constante movimento e transformação. Tentamos acompanhar a evolução do mercado e esperamos continuar a consegui-lo diariamente, de forma a mantermos e aumentarmos os objetivos que nos propusemos.
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A Joana Campos não começou o seu percurso profissional na empresa do seu pai, dedicando-se primeiro à medicina dentária. Porque decidiu abraçar este negócio familiar e mudar drasticamente de área profissional?
Com a medicina dentária realizei um dos meus sonhos, um caminho que tracei individualmente, com muito gosto e satisfação. Continuo a adorar a medicina dentária, mas decidi mudar e abraçar o projeto familiar, o que para mim, individualmente, representa muito. Sou muito familiar, e era algo que percorria os meus pensamentos. Felizmente, surgiu a oportunidade!
Como tem sido a experiência de assumir um cargo de liderança? Alguma vez se sentiu desvalorizada por pessoas externas?
A experiência deste cargo tem sido bastante agradável. Todos os dias tento desenvolver-me e evoluir, corrigindo e aprendendo com os erros que, por vezes, possa cometer. A desvalorização por pessoas externas é sempre relativa, nunca agradamos a todos, mas a consciência, essa, está sempre tranquila.
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Este mês celebramos mais um Dia da Mulher, entoando-se as palavras igualdade de género e igualdade de oportunidades. A nível profissional, o que ainda precisa de mudar para alcançarmos a igualdade de direitos?
Na minha opinião, e é simples e meramente a minha opinião, entendo que existe igualdade de direitos e oportunidades na generalidade. A mulher pode estar onde ela quer estar, assim como o homem pode estar onde ele quer estar. Julgo ser a individualidade de cada um a ditar e a mudar esse aspeto.
Voltando à empresa, esta dedica-se à venda de matérias de construção, decoração e cerâmica e, em 2023, abriu uma loja em Vila Pouca de Aguiar. Que tipo de projetos costumam abraçar, para além da venda direta?
No fundo, a última aquisição foi de facto em 2023, no centro de Vila Pouca de Aguiar. Neste momento realizamos maioritariamente a venda direta. Os projetos vão surgindo conforme as necessidades.
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O mercado da construção está bem solidificado em Portugal. O que considera que vos diferencia da concorrência?
Alguns dos aspetos que nos diferenciam são o contacto, a honestidade, a forma como tratamos os nossos clientes, que para nós são uma família. Aliamos a isso um excelente empenho de todos os nossos colaboradores e produtos de elevada qualidade.
São representantes de grandes marcas nacionais e internacionais. Poderá indicar-nos algumas e explicar-nos o vosso trabalho com elas?
São diversas as marcas e nomeá-las seria complicado, e talvez, ingrato. É um trabalho de equipa, de querer ter produtos de excelência e trabalhar com fornecedores com objetivos comuns, de servir os nossos clientes fornecendo os melhores produtos ao melhor preço.
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Os colaboradores são pilares fundamentais. Que relação desenvolvem com eles?
Os colaboradores são, de facto, pilares fundamentais no bom funcionamento da empresa e na relação com os nossos clientes e fornecedores. Desenvolvemos uma relação de união, compreensão e entreajuda.
O que ainda ambicionam alcançar? Quais os próximos passos a dar?
Ambicionamos continuar com este projeto familiar e, de preferência, continuar a crescer sempre a pensar no que é o melhor para o nosso cliente, de forma a poder satisfazê-lo o melhor possível.